quarta-feira, 25 de março de 2009

Coroas destinadas ao amor

Querer viajar em você parece um desejo interminável que bate em mim a cada segundo que me lembro de sua existência. O pensamento voa de encontro a você, faz do coração uma asa de um beija-flor e paralisa os sonhos em uma canção. A sensação de querer sempre mais, mesmo que eu já te tenha, não deixa de existir. É incalculável a quantidade de momentos bons que aguardo para nós. Tudo que penso, se transforma em filmes de finais felizes. Por menos conto de fadas que possa ser, ainda assim, me permito sonhar só com as positividades entre nós dois. Ás vezes falta o cavalo branco e a carruagem, mas nem por isso deixa de ser lindo o que já escrevemos juntos. Pode parecer exagero, ilusão ou até mentira, mas eu abro o coração quando realmente sinto necessidade de expressar o que é inteiramente verdadeiro em meus sentimentos e pensamentos. Torço a cada minuto para a eterna e constante história de amor que temos. Existe bruxas, pedras no caminho e vilões, mas nem por isso desistimos de nós. Nosso livro, nossa fábula, nossas coroas e corações, tem presença real em nossas vidas. É sincero tudo que desejo, a cada dia mais. Não importando com o passado, por maior que seja a insistência dele de ser lembrado, deixo tudo ser como deve ser. O futuro não é certo, mas ao menos já estamos tentando preserva-lo, unidos. Pode parecer incrível tudo que já houve. Literalmente uma história para ser contada aos netos e quem mais quiser ouvir e aprender principalmente, afinal, tem moral também para ser interpretada. Nada é por acaso, tudo se une no tempo certo. E que assim continue sendo. Deus, como narrador brilhante, fiel e bondoso, continuará nos guiando pelos diversos caminhos que ainda iremos atravessar. E que toda a nossa experiência até agora nos renda eternamente muita cautela, paciência, amor, paz, sorrisos, respeito, fidelidade, amizade, companheirismo, compreensão, carinho e tudo de melhor que já temos e ainda iremos acrescentar na bagagem até o fim de nossa jornada.

domingo, 22 de março de 2009

Até onde a confusão chega

Quando tudo parece confuso, nada além da confusão pode ajudar. É como se os pensamentos só existissem sobre isso. Por mais que se queira esparecer, esquecer, não funciona. Lutar contra a dúvida.. Sufoca! Tudo fica nublado, difícil de enxergar algo a mais do que tudo que se tem na cabeça. Por alguns segundos bate um alivio, mas depois tudo volta, em uma carga as vezes até maior do que antes já se tinha. Quanto mais se pensa, mais confuso fica. E quanto mais se tenta localizar uma solução, mais complicado pode parecer. É uma bola de neve. Nesses momentos a maior vontade era de não ter neurônios, nem inteligência e talvez nem uma vida. Radical demais pensar assim. Mas chega a ser agoniante ter algo pra resolver onde nunca se tem solução. É um labirinto sem saída. Uma doença sem antídoto. Um caminho sem um ponto de chegada. Um pensamento sem fundamento. Uma confusão sem necessidade então.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Anormal eu?

Em meio a tantos rostos eu ainda me sinto meio deslocada. É uma multidão de olhares estranhos, as vezes uns pairam sobre mim e outros nem mesmo me notam. Minha vontade de sempre estar conhecendo novas pessoas desta vez está falhando. Me sinto uma formiguinha a mais nesse imenso formigueiro onde todos tem o mesmo objetivo (passar no vestibular), e nem assim conseguem todos se relacionar como eu gostaria. Talvez eu esteja querendo demais. Ou talvez eu esteja certa sobre a frieza de muitas pessoas por ali. Algumas salas já se conhecem por completo e se misturam se necessário. Já a minha, por ser a mais nova, ainda mantém aquela distância entre todos, e isso me incomoda. Não gosto de gente fria, não gosto de gente séria. E isso é o que eu mais noto por lá. Quando ninguém se conhece, o que mais se vê são rostos sem expressões, sem sorrisos, sem simpatia. É uma dureza arrancar um sorriso de alguém, quanto mais uma conversa. E como se já não bastasse tudo isso... Eu ainda pareço ser a mais anormal de todas. Seja exagero meu ou não, ali todos se matam de estudar e porque gostam ou querem ser assim. Já eu... Deteeeesto estudar (que vergonha). Assisto as aulas, mas não mato meu único tempo livro depois de sair daquele lugar com os estudos como todos dizem que fazem. Será eu a única anormal ou a única normal? De acordo com o clima e tudo que ando vendo, acho que posso dizer que sou a anormal. Puxaaa Vida!

quarta-feira, 4 de março de 2009

Duas vidas?

É assim no dia-a -dia, na rotina, que percebemos como podemos ter vida dupla e nem sabiamos. Antes tudo era tranquilo, o tempo sobrava e faltava o que fazer para ocupa-lo. Dava pra cuidar perfeitamente de tudo que eu vivia, seja na vida virtual ou real. Mas agora que tudo mudou de figura como eu já esperava... Tá tudo de pernas pro ar. As férias já havia me tirado a chance de sempre organizar meu blog, meu flog... E agora com uma nova rotina de estudos e horários cheios, tudo piorou em grande excesso. Não vejo como estar 'online' por muitas horas que iriam me permitir ter inspirações necessárias pra dar continuidade a certas histórias e inventar tantas outras. Nem mesmo o orkut eu ando conseguindo atualizar como deveria depois de milhares de fotos do carnaval. O que antes não era problema, agora se tornou. Realmente está complicado conseguir arranjar tempo e animo pra estar na net todos os dias como antes. Mas vamos com calma né? Quem sabe depois tudo se ajeita... Os estudos importam e é isso que to fazendo. Sempre que der vou atualizar o blog. E quanto ao texto que todos esperam pela continuação... Tenham paciência ok? Assim que eu conseguir escrever, vocês serão os primeiros a saber. Bons estudos e boa organização da vida para todos!